Nasci para te amar - Capítulo 20 [ FINAL ]

Sónia Raquel, nem fazes ideia do quanto amei este capitulo!

Gosh, estavas mesmo bebeda XDD
Eu salvo-te!! Dou-te um par de estalos que ficas logo sóbria (ou desmaiada) XD

Aiii, o Yu vai falar contigo! *___________*
Que fofo! <3

Quando puderes posta o proximo
Amo-te marida 8D

Quando há mais? =D
deu-me. u.u

So tanho uma coisa a dizer em relação a isto AMAI
estou anciusa pelo porximo

Peço desculpa por nunca mais ter postado, a escola tem-me matado por completo :/ eu ando a pensar no final da fiic, já tenho mais ou menos a noção do que vai ser. Deixo aqui mais um capítulo, espero que gostem ahh, o capitulo está bué pequenino, bwt u.u

Capítulo 15.

Eu sentia as minhas forças apagarem-se aos poucos, o alcool tinha agora consumido tudo, estava cansada e prestes a desmaiar, com vodkas, cervejas, shots, martinis, tequillas e outras bebidas em cima. O meu coração estava despedaçado, mas a única coisa que o alcool me deixava sentir era o ódio, tudo em cima do Yu, que me olhava com medo, sem se puder mexer com medo que eu cometesse alguma loucura ou algum descuido.
- Por tudo o que é mais sagrado, desce comigo. - pediu-lhe, dando uns passinhos, e eu afastando-me.
- Só se dançares comigo, DANÇA COMIGO UHUHHH! - gritei eu, e desiquilibrei-me, e se não fosse um poste mais pequenino que exisita lá, tinha caído juntamente com a garrafinha roubada.
- S... Sónia. Por favor, anda comigo. - pediu-me outra vez.
- Para quê? Para ter mais sonhos idiotas? Para aturar os teus ciumes? Para a unica coisa que me mostras é sexo? Não obrigada. - e continuava a recuar, para me aproximar de um abismo sem postes salvadores, que não conseguia ver.
- Não sejas parva! Eu ia-te mostrar esta noite. Mas em vez disso, quiseste ir jantar com o parvalhão que está lá em baixo. Eu não tenho a culpa! Mas estou aqui, porque não te quero perder.
- Para tua informação, o parvalhão que está ali em baixo é o meu MELHOR AMIGO! E depois, eu cancelei o jantar para me embebedar e dançar como uma PORNOSTAR. UHUHH. - respondi, e continuava a dançar, dando agora voltinhas, manuseando os pés com o pouco espaço que tinha.
- PÁRA DE SER PATÉTICA DE UMA VEZ POR TODAS! TU CONSEGUES SUPERAR A MERDA DO ALCOOL E ACABAR COM ESTA FANTOCHADA, A ÚNICA COISA QUE QUERES É QUE EU SOFRA UM BOCADO, É ISSO? CUSTA MUITO PERCEBER QUE TE AMO, CUSTA? - gritou de repente Yu, já estava farto daquilo, e lá em baixo, Diana esboçou um grande sorriso, sobre a chuva que lhe caía sem parar. Yu aproximou-se, e desta vez eu não me afastei, não queria. As últimas palavras, que diziam que me amava, fizeram-me ficar paralisada, sem saber o que dizer.
Ouvia agora o som de um helicóptero a aproximar-se, mas não liguei. Ouvia agora o som de carros, provavelmente da Imprensa, que mesmo sendo quase três da manhã queriam aparecer para mostrar o novo escândalo de Berlim, mas não liguei. Sentia-me observada por toda a gente, mas não liguei. Não ligava a nada, simplesmente porque Yu se aproximava de mim, lentamente. Senti os fortes braços de Yu agarrarem-me a cintura, e os seus lábios a tocarem nos meus, com uma nova paixão que eu nunca tinha conhecido da parte dele. Quando o beijo terminou, encostei a minha cabeça ao ombro dele e começei a chorar, enquanto que ele fazia-me festas na cabeça. O movimento à minha volta aumentava, as vozes dos bombeiros lá em baixo gritavam como ordens, o helicóptero aproximava-se com cada vez mais força. Sentia o vento gelado que as hélices faziam, que me aproximavam de um sono profundo, efeito do alcool. Olhei para Yu, com um ar sonolento e embriagado, e lentamente caí para trás, sob o grito de toda a gente.

Pequeno? O.o

Correcção: MINUSCULO

Mas está tão fofo *-*

" CUSTA MUITO PERCEBER QUE TE AMO, CUSTA? "--> como amei esta frase *-*

Caiste?

NAOOOO, nao pode ser T.T

Ai de ti que te tenhas matado !!

Quero mais

Beijinhos

Gostiii *-*

AHHHH!!!! Como assim caiu para trás?

Caiu... mesmo?
NNNÃÃÃÃOOOOOOOOOOO!!!!

Isso não pode ter acontecido!!!
OMG! E agora???

Continua, continua!!!

Beijinho

Oh my gosh! :'|
Que cap mais perfeito!
Não podes ter morrido! =(
Mais. *-*
Amo-te! <3

SÓNIA MARIA! O.O

Hey hey, o Yu disse que te amava ;D
Mas caís-te para trás, grande pega -.-

Quando poderes posta o próximo *-* (primeiro insulto-te e depois peço por mais xD)
Amo-te Marida 8D

Daniela & Companhia - Eu caí para trás, mas estava agarrada ao Yu log, ele agarrou-me a tempo enquanto eu caía xD

Daniela - Eu sei que está muito pequenino, eu sei :$ Peço desculpa x.x Em principio mais loguinho posto o outro (a) Gostii, beijinhe <3

Marta - Já te respondi :b Obrigada por estares a ler *-* Beijinho querida @

Ryta - Amei o teu coment xD "Mas caíste para tras, grande pega -.-" ahahahah xD Obrigada por estares a ler amor :3 Amo-te marida S2

Oláá a todos , again. O capitulo 15 ficou uma miseria, e acho que os que vem ai ainda vao ficar mais estupidos, mas tudo tem uma explicação :b A minha cabeça já anda a pensar noutra fic, portanto coise ^^ Este capitulo está assim meme pó podre -.- tentem gostar, asério (a)

Capítulo 16.

Acordei com a cara bondosa de um médico, com o rosto já envelhecido pelos anos, mas com um sorriso carinhoso. A minha cabeça parecia prestes a rebentar, e olhando à minha volta via as paredes brancas e sem vida do quarto de hospital. Tentei-me levantar, mas a explosão da cabeça obrigou-me a deitar-me outra vez. O médico começou a rir-se, enquanto olhava para uma folha que estava ao pé da minha mesa.
- A menina Sónia anda muito agitada, anda... - disse-me, e eu sem saber nada encolhi os ombros. - Tem a mínima noção da quantidade de alcool que consumiu ontem? E para não falar do escândalo da ponte, Berlim inteira fala disso.
- Que escândalo?
Ele não respondeu, simplesmente ligou uma televisão que lá estava, aparecida não sei como. Estavam a dar as notícias, e eu... lá estava eu, em cima da ponte, a gritar que nem uma doida, e o Yu a tentar que eu descesse. As lágrimas vieram-me aos olhos, tentava pensar em 1001 coisas, a vergonha que os meus pais deviam estar a sentir, o sofrimento de todos os meus amigos, que também apareciam... Tentava pensar em imensas coisas que me aumentavam ainda mais a dor de cabeça, a humilhação que passava.
- Ah, e tem uma amiga sua que chegou há pouco tempo. Posso mandá-la entrar? - perguntou, sem tirar os olhos de cima de mim, olhando-me divertido.
- Pode sim. - respondi, sem sequer saber quem era.
O médico saiu, e levantei-me para admirar a vista, da varanda. O Sol batia com força, não sabia que horas eram, mas era caso para dizer que já passava do meio-dia. Afinal, lembrava-me de um pouco do que tinha acontecido. Lembrava-me de ter roubado uma garrafa dum super-mercado, lembrava-me das várias vezes que me tinha desiquilibrado dos vigões para cair no vazio, lembrava-me da voz suplicante de Chris e de Yu para descer, lembrava-me de Yu lá em cima, a gritar que me amava. Tinha feito sofrer imensa gente para nada, sem razão aparente. Yu tinha sofrido, todos os outros tinham tido a noite estragada por causa dos meus desparates. Virei-me e atirei com uma jarra de flores contra a parede, e um dos estilhaços de vidro fez ricochete e cravou-se no pulso, enquanto um pequeno rio de sangue escorria-me, caíndo no chão frio. Provocou-me arrepios, mas não me doía quase nada, porque a dor que sentia por dentro era muito pior.
- Sónia Raquel, estás a sangrar! - gritou-me Diana, entrando pelo compartimento a dentro e correndo em minha direcção.
- Isto não é nada. - assegurei-lhe, mas ela começou a gritar por uma enfermeira, estava a sangrar demasiado.
- Olha para isto, senta-te. Podes desmaiar, estás a deitar mesmo muito sangue. - disse-me, mas tinha sido demasiado tarde.

Entretanto na casa dos rapazes, o silêncio era total, nenhum som se ouvia sem ser as respirações moderadas dos 6 que se tinham espalhado pela sala, esgotados pela noite anterior. Os raios de Sol entravam pela sala a dentro, e pouco a pouco Strify foi acordando, olhando à sua volta sem se lembrar de nada. Olhou Yu, e de repente lembrou-se do que se tinha passado. Suspirou, ao observar a cara do amigo, rosto estragado pelo cansaço e mesmo a dormir, sem conseguir tirar os traços preocupados que se tinham desenhado na noite anterior. Tinha sido um suplício obrigar Yu a descansar e não ir disparado ao hospital, com Diana. Essa é que não se tinha mesmo conseguido fazer nada, desde o momento em que eu tinha entrado para a ambulância, Diana não me tinha largado um segundo, sem se preocupar com os outros. Mas Strify sabia que mal Yu acordasse, ia começar a barafustar porque não o tínham acordado, porque tinha de ir ao hospital para quando eu acordasse, porque eu precisava dele a meu lado. E assim foi. Yu acordou aos poucos, também embriagado pelos raios de sol e, observando tudo à sua volta - sob o olhar sereno de Strify - bateu com a mão na cabeça e levantou-se de um pulo, resmungando para si.
- Só gostava de saber porque não me acordaram, suas bestas! Ela precisava de mim, como é que eu sequer posso pensar em dormir? - quase que gritava, o que despertou o sono profundo de todos, que olhavam com os olhos semicerrados para Yu.
- Onde vais? - perguntou Shin.
- Hospital. - respondeu Yu, e a última coisa que se ouviu foi o bater da porta, e os outros ficaram-se a observar uns aos outros, com cara de parvos.
- É melhor... - começou Nana, mordendo o lábio.
- Sim. - respondeu Kiro.
E levantaram-se todos, calçaram os sapatos perdidos pela sala, vestiram os casacos e saíram, em direcção ao mesmo sítio que Yu. Também eles estavam preocupados comigo, sem dúvida. Mas sabiam que a Diana estava lá comigo, e assim podiam descansar um bocadinho. Entraram no carro, desta vez só um porque Yu tinha levado o outro. Iam todos muito apertados, indo Strify a conduzir e Luminor ao lado, enquanto Nana ia bastante aconchegada a Kiro e Shin ao lado, olhando o Mundo pela janela.

Ahh... que alívio!
Não aconteceu nada grave à Sónia, ela está bem!

E o Yu tão preocupado! Que querido...

Continua!!

Beijinho querida

AAAAHHHHHH!
Que Cap. mais fofinho! *.*

"- Só gostava de saber porque não me acordaram, suas bestas! " OMG! O que eu me ri com esta frase! xD eu acho que só lhe respondia assim : Bom Humor ^^'

Quando poderes, posta o próximo!!
Beijinho <3

alivio pensai que tinhas morrido


ADDDDDDOOOOORO T strify

ai la vai o meu bebe conduzir gostava de estra dento da quel carro abraçada ao strify o que seria uma beca complicado llllllllllloooooooooooolllllllllllllll

Marta - Pois, não aconteceu nada a miim (a) Obrigada mais uma vez por estares a ler, és sempre tão querida (: beijinho *

Rita - Amor, eu preciso de flar contigo urgentemente u.u siiim, muito bom humor eheheh xD Obrigada amor, beijinho. Amo-te marida <3

Deo - ohh, obrigada pois, ele a conduzir e tu abraçada a ela é um bocado dificil xD obrigada por estares a ler ~~ beijinhe (L)

Que alivio. *-*
Tão querido, o Yu. (:
E eu ia aconchegada no Kiro. (A)

Mais, quando puderes. :')
Amo-te. <3

Uff inda bem que não lhe aconteceu nada

Pois não tinha pensado no pormenor de Yu estar lá

Que capitulo fofo *-*

O Yu estava preocupado contigo

Quando puderes... mais

Beijinhos

Gostiii <3

Nana - Siiim, ias aconchegada ao Kiro, uhuh :b Obrigada por estares a ler *-* Amo-te queridaw <3

Ayama - Tão querida $: sim, não aconteceu nada por agora x: Obrigada por estares a ler, honey @

Daniii - Obrigada amor ^^ eu quando puder, posto +.+ obrigadaaa <3 beijinho *

Capitulo novo ^^ Não está nada de especial, mas enfim xD Espero que gostem ^^ Kiss kiss #

Capítulo 17

Quando o grupo chegara ao Hospital, chegaram-se à primeira enfermeira que encontraram, perguntando por Sónia Cabecinhas, a rapariga do escândalo de Berlim. A rapariga, que aparentava ter uns 20 anos, não pode de mandar um sorriso ao ouvir o nome dela, mas disfarçou o melhor que poude, sob o olhar furioso do grupo. Indicou o segundo piso, no 2º quarto à esquerda. Agradeçendo, trataram de subir para o 2º andar, nervosos.
Entretanto, Yu já tinha lá chegado, e à porta do quarto, deparou-se logo com Diana, que chorava muito calmamente. Observou o ar cansado da rapariga, que tinha passado a noite inteira naquele hospital e não pode de se sentir culpado. Apressou-se a entrar no quarto e encontrou a cama de Sónia vazia, e o medo apoderou-se dele novamente.
- Eles levaram-na... Ela... Ela desmaiou, cortou um dos pulsos. Eles levaram-na Yu, eles levaram-na. - balbuciava Diana, e por impulso agarrou-se a Yu, chorando amargamente, enquanto que o rapaz a agarrava docemente, tentando acalmá-la. Mas nem ele estava calmo. Na cabeça dele ecoavam mil e umas coisas, mas a maior de todas eram as palavras daquela rapariga que chorava abraçado a ele. "Porque, se ela cometer alguma coisa grave esta noite, eu vou te culpar de tudo o que ela fez.", tinham sido as suas palavras, e ele sentia-se realmente culpado. Todo o seu corpo tremia, e mordia o lábio inferior de tal maneira que uma pequena gota de sangue escorregou, descendo e caindo no chão frio. - Antes de tudo, se... se lhe acontecer alguma coisa - continuou Diana, parecia que lhe lia os pensamentos. - a culpa não será tua. A tua atitude de ontem foi fantástica, e provaste-lhe que a amavas. Agora basta esperar as notícias do médico.
- Que é que se passa? A Sónia? - ouviu-se Nana dizer, entrando no quarto e encontrando a cama vazia.
- A Sónia cortou-se, e foi levada não sei para onde. - respondeu Diana, muito baixinho e sentando-se na cama, desfazendo o abraço com Yu.
- Isto não está a acontecer, já não bastava o susto de ontem ainda mais isto?
- Tem calma, Nana...
- Calma, Kiro? Ela nunca abusou como tem abusado, e já a conheço há uns 3 anos!
- É verdade, ela nunca foi assim. - ajudou Diana.
Mas não puderam continuar a conversa, pois o médico que tinha estado com Sónia quando ela tinha acordado tinha voltado, com um ar cansado. Olhou para o enorme grupo, admirado. Mas depressa voltou às verdadeiras razões que o traziam ali.
- Suponho que sejam todos amigos da Sónia Cabecinhas. - afirmaram todos com a cabeça, afirmativamente. - Não sabemos o que aconteceu exactamente, para ela se cortar, mas o facto é que perdeu muito sangue. Felizmente, temos boas notícias. Conseguimos parar a hemorragia e cosemos o pulso. Tenho-vos a dizer que por um milimetro não morria. Agora está em repouso, por causa da anestesia - caso ela fosse acordar - e em breve vai acordar. - suspiraram todos com alívio.
- Então quando podemos ir visitá-la? - perguntou Strify, preocupado.
- Assim que acordar, provavelmente daqui a uma meia hora. Mas antes de mais algumas perguntas, tenho uma má notícia. - ficaram todos de olhos abertos, esperando o pior. - Foi encontrado em França um carro alemão, proveniente de Berlim. Esse carro trazia um casal, que morreu devido a um acidente com um camião. Os bilhetes de identidade que vinham no carro são portugueses, e estão a ser transportados para cá. Temo que sejam os pais da vossa amiga.
O grupo entreolhou-se, estupefacto. Isso explicava os pais de Sónia ainda não terem ligado para ela ou para Diana. Suspiraram, pensando numa maneira de dar a notícia a Sónia mal acordasse. Yu tomou a palavra.
- Muito bem. Mal a Sónia acorde, quero ser o primeiro a saber. Agora por favor, deixe-nos a sós. - o médico assim fez, fechando a porta do quarto devagar. Yu deitou-se na cama onde Sónia tinha estado há pouco, e suspirando, acariciava a almofada docemente, olhando para o vazio. Diana observava Berlim pela janela, com o Sol a bater-lhe na cara. Shin, observando-a com paixão, aproximou-se e agarrou-lhe a cintura, ao que ela correspondeu agarrando-lhe as mãos com doçura. Luminor observava Yu com pena, por estar a passar aquilo tudo, juntamente com Strify. Nana estava prestes a chorar e, para disfarçar, disse:
- Vou comer qualquer coisa. Alguém quer alguma coisa? - e, como ninguém lhe respndeu, aumentou ainda mais a crise de choro e saiu do quarto disparada, seguida por Kiro.
- Onde é que tu... - ia começar a dizer Strify, ao ver Kiro partir, mas depois esboçou um leve sorriso e agachou-se ao pé de Yu, para o apoiar. - Percebo a tua situação, Yu. Mas agora acima de tudo tens de apoiá-la, agora que provavelmente os pais morreram. Ela ama-te mais do que tudo na vida, não desperdiçes.
- Eu sei disso, eu sei disso...

OMG

Estou em estado de choque *-*

Tantos azares que andam a acontecer

Os pais da Sónia... podem ter morrido :O

Ai mas o Yu tem de a apoiar

Mal posso esperar pelo próximo

Beijinhos amor

OMG OMG OMG! *bate com a cabeça num poste* *acorda*

Tu queres-me matar de coração!!
OMG! O Cap está perfeito!!
AMEI MESMO BUÉS!

Os pais da Sónia morreram?!
Hum...tenho cá as minhas duvidas :b Podem apenas ser outro casal...bem, não sei xD
ainda está para vir os documentos deles. Depois vimos ^^

Posta o proximo qundo puderes, marida +-+
amo-te <3

Wow! Amei este capítulo!

Está tão perfeito!
Descreveste tudo muito bem...

Aii! Coitada da Sóniia! Tantas coisas más a acontecerem ao mesmo tempo...

Espero que tudo melhore...

Continua

Beijinho querida

Os pais não podem ter morrido! ;_;
Sim, Kiro, vai cuidar de mim. :b ahahaha! x3

Mais, amor. *-*

Bem bem bem, desde já MUITO obrigada a todas, têm sido bué queridas com os comentários *-* também quero dizer que, não sei se repararam, o capitulo 17 começou a ser escrito na 3ª pessoa e daqui em diante vai começar a ser escrito assim x) aqui está o 18º capitulo, enjoy ^^

Capítulo 18

Nana sentou-se num banco, em frente ao hospital. Baixou a cabeça e leves lágrimas escorriam-lhe pela face, num misto de tristeza e sofrimento. Sónia e Nana tornaram-se muito amigas, desde que Sónia tinha chegado a Berlim. Apoiaram-se uma à outra sempre que fosse preciso, e saber que Sónia iria sofrer ainda mais com a morte dos pais era cruel. "Gostava de puder fazer alguma coisa por ela, mas o quê? Não posso voltar a trazer à vida os pais dela. Que frustação! -.-", pensava ela. E atirou com uma lata de fanta caída ao pé do banco para bem longe, com um pontapé. Foi quando se apercebeu que Kiro a observava. Ficaram-se a olhar por momentos, com um olhar apaixonado. "Com isto tudo que se passou, nem tive tempo de pensar e olhar para os meus interesses, as minhas necessidades.", dizia para si Kiro. "Esta rapariga tem-se aproximado imenso de mim, do meu coração, e apenas há uns dias nos conhecemos. A beleza dela, a simpatia e doçura com que olha para mim... Sinto que preciso dela comigo, sinto que a quero ter para sempre!" e, por impulso, aproximou-se de Nana o mais depressa possível.
- Mas que...? - tentou dizer a rapariga, mas foi calada pelo mais forte e doce beijo que alguma vez sentira, um beijo tenro de Kiro. Quando o beijo tinha acabado, olharam-se um ao outro com os olhos a brilhar, ainda com os lábios muito próximos um do outro.
- Desde que te vi, Nana. Desde que te vi... que sentia uma enorme vontade que isto acontecesse. Agora que aconteceu, já não quero saber de mais nada, e tenho já força suficiente para perguntar: namoras comigo? $:
- Oh, meu Deus. É claro que sim, tu já és tanto para mim! - respondeu-lhe, chorando mas agora de alegria. Beijaram-se outra vez, com desejo de mais, mas sabiam que não era momento para isso. Levantaram-se, deram as mãos e encaminharam-se outra vez para o hospital, sabendo que o desejo se manteria dentro deles, para quando tudo acalmasse.
Mal chegaram à porta do quarto, assustaram-se quando Yu saía disparado para o elevador. Tentaram saber o que se passava, mas já iam tarde demais, pois a porta do elevador tinha acabado de se fechar. Entraram depois no quarto, com o olhar do grupo posto neles. Nana corou um bocadinho sobre o olhar meio divertido deles, mas disfarçou o melhor que pode.
- Porque é que...? - começou Kiro.
- A enfermeira veio dizer que a Sónia acordou (: - respondeu Shin, com um sorriso tímido.
- Ah... - disseram Nana e Kiro ao mesmo tempo, baixando a cabeça. Foi quando se aperceberam que estavam de mãos dadas. Largaram-nas por impulso.
- E onde é que os meninos foram? - atacou Strify, com um sorriso perverso.
- Fomos...
- Eu e a Nana temos uma coisa para vos contar $: - interrompeu Kiro. Nana olhou-o nervosa.
- É... temos uma coisa muito importante para vos contar.
- Eu e a Nana... namoramos $:
Seguiu-se um silêncio perturbador para o mais recente casal. Kiro ficou embaraçado, pensando que não era a altura mais apropriada para o fazer. Nana pensava o mesmo, mas ainda sentia mais vergonha sob o olhar dos amigos; estavam os dois bastante nervosos.
- PARABÉÉÉÉÉÉÉÉÉNS ! - quase que gritou Strify, encaminhando-se para Kiro. - Fazem um casal jeitoso (;
- Mas... - tentou dizer Kiro.
- Sim, toda à gente viu a química entre os dois, desde o inicio! Ficam tão phouphinhos *-* - respondeu Diana, abraçando Nana.
- Mas vocês... - quis dizer Nana.
- Assério, ficamos bué contentes por vocês ^^ - disse Luminor, e Shin assentiu.
Kiro e Nana entreolharam-se, admirados com as respostas de todos. Mas depois, esboçaram um sorriso tímido, voltaram a entrelaçar as mãos e Nana encostou a cabeça ao ombro de Kiro, contente por ter o rapaz que gostava junto a ela.
- Bem... e se nós fossemos ter com a Sónia e o Yu ? - perguntou Diana, anciosa por ver a amiga.
- SIm, é melhor. É preciso todo o apoio, para o caso de o casal ser os pais dela.
No preciso momento em que Strify acabara de dizer aquela frase, uma outra enfermeira tinha entrado no quarto.
- Preciso de alguém que conheça bem os pais da Sónia para ver se os corpos do casal correspondem aos pais dela. - disse.
- Nós vamos. - disseram Nana e Diana. Eram as únicas que os conheciam bem, portanto foram com a enfermeira ver dos corpos. Entretanto, os rapazes foram até ao piso onde Yu e Sónia se encontravam.


beeem, eu gostei boé de fazer a parte da Nana e do Kiro (a) nhaaay, ficam tão phouphos juntos *-* não sei quando volto a postar, ainda não escrevi nada xb beijinhows ^^

OH!
Que capítulo mais cutxii!
Anda tudo in love ^^

Continuo a desconfiar se são ou não os pais da Sónia xD
Mas pronto, nunca se pode confiar em mim :p

Maaaaais
Beijinho, amo-te Marida ^^