Nasci para te amar - Capítulo 20 [ FINAL ]

Nada de especial ???? Ficou lindo amei *-*''
continua \o/

Nana - Um bocadinho tagarela é pouco (a) se isto acontecesse mesmo de verdade (gott, era tao wow *-*) acredita que ela ia meme começar aos guinchos, ou até ser pior. Muahahahahah 8D Mas tem dias que é bom, e outros que é mau xP Obrigada por estares a ler, beijinhe (:

Bruh - Eu acho que não está nada de especial, mas pronto ~~ obrigada, és tão querida *-* beijinho ^^,

Bem, digamos que este capitulo está estranho, pq começa com uma cena bué má e acaba com uma cena bué divertida. Maaas, adorei fazê-lo, de qualquer das maneiras xD Espero que gostem ^^ Kiss @

Capítulo 5.

Acordei com o som de um chuveiro a correr. Olhei para o relógio que estava em cima da secretária e eram dez da noite. Furiosa por o despertador não ter ligado, ia para lhe mandar um murro quando, em vez de acertar na máquina vermelha que me tinham dado nos meus anos, acertei com força na madeira da mesa de cabeçeira. Mandei um berro e descobri que o despertador estava no chão, partido. Levantei-me, muito mais irritada e abri a porta. Um cheiro a champô sentia-se pelo corredor, e a porta da casa de banho, que ficava ao lado do meu quarto, estava entreaberta. Vapor saía do compartimento, e uma leve música, calma e ambiental, tocava enquanto me aproximava. Não devia ter entrado, podia ser a Diana ou até mesmo os meus pais, mas algo me dizia que não batia certo. Entrei, e por entre o enorme vapor vi duas sombras, que faziam gestos como se tivessem a ter há muito tempo prazer. Pensei que podiam os meus pais, apesar de tudo era normal. Mas, uma mão bateu contra a porta da banheira, escorrendo até o corpo do outro companheiro. O embaciado saiu, e por entre todos os movimentos, vi as madeixas vermelhas de Yu, que tinha a cabeça para trás e os olhos entreabertos. Meti a mão na boca, enquanto as lágrimas corriam-me pela face com raiva, tristeza, e muita dor. Saí da casa de banho a correr, e tropeçei em alguma coisa que não conseguia entender o que era. Eram as roupas caídas de Yu e da outra rapariga, que eu não tinha reparado quando tinha feito o caminho, anteriormente. Encostei-me à parede, e chorei desalmadamente, não acreditanto que ele estava a ter sexo com outra na minha própria casa. Mas então, ouvi da sala uma voz calma, que chamava pelo meu nome. Encaminhei-me até lá e a voz aumentava, aumentava.
A escuridão apoderou-se dos meus olhos, e quando me voltei a aperceber de tudo, Diana estava ao pé de mim, agarrando-me na mão com força. Levantei-me, ficando apenas sentada na cama, sentia a cara molhada de lágrimas que me tinham caído de verdade e estava toda a tremer. Olhava para todos os lados, em busca do despertador, que estava no sitio e indicava que eram 7 horas. Tinha que me despachar.
- Foi só um pesadelo, eu estou bem. - disse-lhe, com um débil sorriso.
Encaminhei-me para a casa de banho, ainda um pouco a medo, mas nada de especial. Suspirei, encostando-me na porta fechada e escorregando, sentando-me no chão frio. Já era o segundo pesadelo que tinha tido, e eram pesadelos em que sentia dor, que me magoavam, embora de maneiras diferentes. Lavei a cara, voltei para o quarto e vesti-me.
- Diana, já estou pronta! Vamos embora? - perguntei. Ela gritou qualquer coisa do quarto de hóspedes, e quando me aproximei dela, estava no meio de um monte de roupas, olhando-se ao espelho sem saber o que vestir.
- Caramba, não temos tempo para isso. Olha, veste a camisola preta, as calças pretas, e as luvas sem dedos, aquelas vermelhas e pretas. - ela ia fazendo o que eu dizia, querendo despachar-se. Pintou os olhos e, agarrando no telemóvel, saímos do apartamento.
Não tinha muito o hábito de conduzir. Gostava mais de andar de skate, mas como estávamos com muita pressa, fomos para o meu carro. Havia pouco trânsito, era um Domingo, um Domingo gelado, onde flocos de neve caíam docemente do céu de um cinzento e branco delicado.
- Parece que é aqui. - disse Diana, apontando para um apartamento vulgar, quase igual a todos os outros. Mal chegamos à porta do prédio, um som de música chegou-nos aos ouvidos.
- Sinceramente, estes rapazes não têm respeito nenhum para com as outras pessoas do prédio! - diziam duas senhoras, que estavam à porta do seu apartamento, no 1º. andar.
- Desculpe-me, podia-me dizer o andar de 5 rapazes, que têm uma banda e...
- Oh, filha. Siga simplesmente a música, são assim todos os dias! São rapazes mal - educados, sem respeito pelos outros que moram aqui. Chegam a ter a música ligada até às 2 ou 3 da manhã. - respondeu-me secamente a velhota.
Agradecemos e continuamos a seguir a música. Quando chegamos ao sitio onde mal se podiam ouvir as nossas vozes, uma porta entreaberta disse-nos que podiamos entrar. Quando entrámos, encostei-me ao umbral da porta e fiquei a apreciar a cena, juntamente com a Diana. O Strify tinha um spray daqueles para limpar os vidros na mão, e cantava desalmadamente em cima da mesa da sala; Shin tinha duas colheres de pau na cozinha e tocava em cima de um molho de livros; Kiro e Yu tinham uma vassoura e uma esfregona na mão e fingiam que tocavam. O Luminor apareceu no corredor, e apreciando a cena, tentou dizer, muito alto:
- E eu é que tenho de fazer o jantar! Eles começam a fazer as tarefas da casa, mas acabam sempre assim. Enfim! - dizia, abanando a cabeça e voltando para, supostamente, a cozinha. Eu e a Diana riamo-nos, com as figuras deles. E o Strify ouvia-se duas vezes, ao som da música e da voz dele.
- This is the sound of my remedy, cause i am what i am, you are what you are. This is my heart in a melody, cause you are what you are, i am what i am. - cantava ele, e depois seguia-se supostamente, o refrão. - I don't believe in anything, anything if your not with me. I don't believe in anything, anything cause you're not with me.
A música acabou, e Strify mandou-se para o sofá, cansado com toda aquela gritaria. O Kiro gritou "Moche ao Strifyyy!" e saltaram todos para cima do pobre coitado, que mandava gritos e ria-se. Quando se cansaram, eu e a Diana começamos a bater palmas, e eles olharam para nós, surpreendidos.
- Já estavam aqui há muito tempo? - perguntou Shin, envergonhado.
- Mais ou menos, mas o suficiente para concordar com as senhoras do 1º. andar, vocês não têm respeito nenhum pelas outras pessoas, por causa de vocês tenho aquele zumbido na cabeça, que normalmente acontece depois de concertos. - respondi eu, fazendo ar de chateada.
- Isso é interessante. - disse Strify, rindo-se.
Continuamos a conversar, até que o Luminor gritou para irmos para a mesa, jantar. E lá fomos nós.

OMG, que pesadelo. Neutral

Ainda bem que foi só um pesadelo.

AHAHAHA, amava vê-los com latas, esfregonas, vassouras e colheres de pau a fingirem que tocavam! x'D
Ai, ai. (':

Continua! *w*
Beijinho. ^

AMEI

Bem... que pesadelo... C11

Amei a segunda parte do capítulo! C34

*imagina-os naquelas figuras* C31

Está lindo, mesmo C47

Continua

Beijinho

Pois meninas, mesmo bué mau o pesadelo --'
Eu adorava ve-los naquelas figuras, meme lindos xD

Amanhã há mais :b
Beijinho ^^

Ó Sóniia, mas que raio de pasadelo foi esse?!

Tadinha de ti, amor!

Ahahahaha, o que eu me ri a ler e imaginar os nossos meninos a tocar (e cantar) nessas figuras

Amanhã quero maaaaaaaaaaaaaaaaais!

Beijinho <3

OMG

Qe figurinhas qe eles tavam a fazer C34

Deixa-me la comentar pelos outros capitulos todooos ^^

Eu e o Shin, as maos, o beijo OMG

QERO MAAAAAIS ^^

Shin Shin Shin C50

AMO.TE MelhorAmigaa ^^

Eu amanhã não vou ter tempo de vir postar, portanto deixo-vos agora com um capitulo e mais logo meto outro para compensar o de amanhã +.+ espero qe gostem ^^

Capítulo 6.

O jantar estava a ser muito animado. O tema de conversa principal foi o album deles, e eu que ainda só tinha ouvido duas canções, já achava que o album era fantástico e que iam ser muito famosos.
À medida que comíamos, sentia-me terrivelmente observada, muito provavelmente pelo Yu, mas não conseguia tirar os olhos do prato porque me lembrava do sonho, da cara dele, e da minha dor, ao vê-lo à minha frente. Começei a brincar com as ervilhas do arroz, suspirando e desligando do Mundo, tal e qual como no almoço. Mas, quando voltei mais ou menos à realidade, senti um silêncio enorme, perturbador. Olhei para ver o que se passava, e estavam todos a olhar para mim, alguns como se estivessem prestes a rebentar-se a rir, outros como o Luminor, o Yu e a Diana, com um ar preocupado e desconfiado.
- What? - disse, cada vez que não entendia uma coisa. o Strify agarrou num garfo, e começou a imitar-me.
- Aiiiiii. - suspirava ele, com voz aguda, mexendo no cabelo e olhando, ora para as ervilhas, ora para o tecto. - O Yu não me liiigaaa nenhuma!
- Eu disse isso? - perguntei, corando imenso.
- Não, mas já toda a gente percebeu que é isso :b - respondeu-me Kiro, com um sorriso estúpido -.-
- Mas não é isso... Vocês andam a ver muitos filmes -.-
- Anh anh, é isso Sónia (a) - interviu Diana, olhando para o ar como se nada fosse.
- A Sónia está apaixonada, lalalalalalalala! - continuava Stirfy, fazendo gestos com as mãos e dançando.
- Deixem-na em paz. - meteu-se Luminor, defendendo-me. - Não é do vosso respeito, se ela gosta dele ou não.
Levantei-me da mesa, furiosa com tudo. Ouvia os risos de todos, mas encaminhei-me para a varanda como se nada fosse. Sentei-me no bordo da varanda, com uma perna para o vazio e outra para dentro, encostando-me à parede da varanda. Observei a cidade, que vivia silenciosa e como se nada fosse. Ouviam-se carros a passar na estrada, e risos de adolescentes que tinham saído pela simples razão de se divertirem. Suspirei, olhando para o céu. A Lua brilhava, grande e redonda, parecendo mandar-me um sorriso, e pequenos pontos brancos brilhavam, sem nunca se cansarem, próximos em sonhos, mas longe na realidade.
- Isso tudo só por causa de uma coisa sem sentido? - perguntou-me Strify, com um sorriso carinhoso.
- Não me chateies, Strify.
- Eu estava a brincar, mas parece que tu levaste muito a sério.
- Pois levei, detesto essas merdas. - respondi, furiosa. Saí do meu posto para entrar novamente em casa, mas o Strify agarrou-me pelo braço, insistindo em que eu falasse com ele.
- Tem calma, sim? Vim aqui porque me arrependi do que disse lá dentro. Desculpa. Mas... Agora falando a sério, tu gostas do Yu, não gostas?
- Parem de me fazer perguntas! Como é que eu posso gostar de alguém que nem há um dia o conheço? Ele é diferente, é especial. Aqueles beijos foram muito para mim, e não conheço muito dele, mas já me enfeitiçou por completo! - quase que gritei, descarregando tudo no Strify. Começei a chorar com raiva.
- Hey, hey... Pronto, já não digo mais nada. Acabou... - disse, abraçando-me. Continuei a chorar, não estava a gostar do meu comportamento, porque não era pessoa que me apaixonasse logo, naquele momento, ainda para mais eu e ele mal tínhamos falado! Tentava fazer desaparecer o Yu da minha cabeça a cada momento, mas nunca o conseguia fazer.
- Obrigada, Strify. Descarreguei agora, muito mesmo. - disse-lhe, mal me tinha acalmado, acabando com o abraço.
- De nada, vou estar sempre aqui, sempre que precisares (: E esta conversa vai ficar só entre nós os dois. Prometo. - respondeu, dando-me um beijo na testa.
Entrámos dentro de casa, e toda a gente se calou. Já tinham levantado os pratos, e estava tudo na sala, um filme tinha começado. Olhei levemente para Yu, que tinha um olhar preocupado, mas não fiz caso.
- Posso me sentar, aqui contigo? - pediu docemente Shin a Diana.
- Sim, podes $: - respondeu, dando-lhe espaço.
A meio do filme, Diana encostou a cabeça no ombro de Shin, que lhe deu a mão e começou a fazer festinhas, docemente. Olhei para eles os dois e não pude deixar de sorrir, porque estavam a dar-se bem. Não ligava nenhuma ao filme, estava sentada num sofá apenas para um lugar, mexendo no pelo de um urso fofinho que estava lá "sentado". A certa altura, senti o meu telemóvel tremer, e quando fui a ver tinha uma mensagem do Yu. " Também gosto de ti. " , dizia. Olhei para o que tinha escrito a mensagem, e ele para mim. Ficámos assim durante um tempo, mas depois decidi responder-lhe. " Como, se nem há um dia me conheces? " , respondi. " Acreditas em amor à primeira vista? " ; " Não sei. Agora estou a começar a acreditar que sim. " ; " Eu acredito, e sinto isso. E não fiquei indiferente aos beijos. " ; " Nem eu. " . Ele sorriu-me, levantando-se e seguindo para um quarto. Luminor apareceu, que tinha acabado de arrumar a cozinha, e vendo que Yu tinha acabado de sair, piscou-me o olho e levantou os braços, como se tivesse a mostrar os músculos. Mas eu entendi a mensagem.
Levantei-me, sem ninguém reparar, sem ser Luminor, e deixei a sala, à procura de Yu. Seria naquele momento que iria descobrir o "verdadeiro significado de amor à primeira vista".

Aqele beijo qe falei a bocado era o teu com o Yu xD

Escreves tao perfeitamente beem minha MelhorAmiga *__*

Qero mais mais e maaaaaaaais ^^
Eu encostada ao ombro do Shin, OMG OMG

AMO.TE AMO.TE AMO.TE MELHOR AMIGA C37

Ja agora, tu o Ty Wink

vais ver qe vai acabar tudo perfeitamente BEEEM C34

AMO.TEE <2+1

Oww, que capitulo querido! :')

O Stry e os seus comentários. --'

Aww, o Yu também gosta de ti! *w*
Vai ter com ele, vai. Cool

Mais. (:

OMG!
O Strify foi tão puto xD [e o Kiro xD]

Aiiiii! Que fofinhos a Dii e o Shin *__________________*

Tu e o Yu...vai ter com ele, marida! ^^,

Amo-te 8D

Dii - finalmente dignaste-te a responder-me xD eu sei que vai ficar tudo bem estronça (a) amo-te melhor amiga *_*

Nana - o Stirfy foi um bocadinho estupido, mas depois ajudou-me e consegui desabafar (': eu vou, eu vou xD Ah, e desculpa ter saido do MSN a bocado sem dizer nada, mas ele tava-me a bloquiar o pc -.- beijinhe *

Ryta - Maridaaaa *_* eu e o Yu... lembreas-te do que eu te disse no MSN? Ah e tal... muahahahah (AA) amo-te marida +.+

Sóniia escreveu:: Dii - finalmente dignaste-te a responder-me xD eu sei que vai ficar tudo bem estronça (a) amo-te melhor amiga *_*

Nana - o Stirfy foi um bocadinho estupido, mas depois ajudou-me e consegui desabafar (': eu vou, eu vou xD Ah, e desculpa ter saido do MSN a bocado sem dizer nada, mas ele tava-me a bloquiar o pc -.- beijinhe *

Ryta - Maridaaaa *_* eu e o Yu... lembreas-te do que eu te disse no MSN? Ah e tal... muahahahah (AA) amo-te marida +.+

Não faz mal. (:

Gostei tanto!!! C34

O Strify e a sua grande boca C31

A Diana e o Shin C39

Continua!! C37

Beijinho

Bem, aqui está o capitulo 7, que eu decidi postar hoje porque amanhã não vou ter tempo de postar >.< Digamos que gostei bastante de fazer este capitulo (aa) espero que gostem Beijinho *

Capítulo 7.

Na sala, já toda a gente tinha adormecido, menos Shin e Diana. O Luminor tinha ido descansar para o quarto, dizendo que não gostava do filme que estavam a ver. Kiro e Strify tinham adormecido nos sofás, e quando o filme acabou, Diana quis gozar um pouco.
- Olha para aquilo, um cai-lhe baba da boca, nunca mais me sento naquele sofá. Outro tá a ressonar parece um elefante xD - disse, apontando para Strify e Kiro, respectivamente. - Amanhã, quando os vir, hei-de dizer que não vi o filme porque eles tavam a ressonar. Bem, pronto. Só o Kiro é que me tava a perturbar, e assim não conseguia ver o filme.
Shin não pode deixar de rir-se, e agarrando na mão de Diana, encaminhou-a para a varanda. Eram 2 da manhã, os meus pais já me conheciam e, como já tinha os meus 18 anos feitos, e a Diana também, não se preocupavam se chegassemos a casa de madrugada. Quase ninguém já andava por aquelas bandas, os cafés que existiam perto do apartamento estavam fechados, era praticamente o silêncio total, sem contar com os carros que passavam na ponte lá ao longe, com sons de buzinas a tocar.
- Isto aqui é tudo tão diferente de Portugal. Existe movimento, vida! Mesmo quando não devia existir, como agora. É Domingo, as pessoas precisavam de descansar, mas mesmo assim... Só agora é que decidiram ir para casa?! - disse Diana, baixinho, quase murmurando.
- Estamos em Berlim. É uma capital, que precisa de viver todos os dias, a todas as horas, mesmo à noite. Quando tu dormes, pessoas trabalham para satisfazer as tuas necessidades. E aqui, Domingo é como se fosse um Sábado, tudo serve de divertimento. - respondeu Shin, fitando o horizonte.
- Sabes... Tu és um rapaz especial, fantástico. Contigo, sinto que me posso abrir de tudo! E o que aconteceu no avião... Não me ficou indiferente, Shin. Não contei a ninguém, nem mesmo à Sónia, mas quero que saibas que foi especial, para mim.
Shin continuava a observar a Lua, o céu e as estrelas, sem pronunciar palavra. Para ele, o que tinha acontecido no avião também não tinha ficado indifirente. Ele viiu-a dormir, enquanto o avião voava silenciosamente, e admirava a sua cara de anjo, com um sorriso débil. E, quando ela acordou e viu Shin tão próximo dela, fazendo-lhe festas e mexendo no cabelo, ela não conseguiu parar a tentação e deu-lhe um beijo. Depois disso, ficaram os dois bastante envergonhados, e não disseram quase mais nada. Mas, mesmo assim, ambos ficaram a pensar nisso.
- Conheço-te há tão pouco, mas parece que já te conheço há anos! As conversas que tivemos no avião, a maneira como nos ligamos, claro que também não me ficou indiferente! E aquele beijo... Não, eu não o esqueci. Porque também foi especial. Para os dois. - respondeu-lhe Shin, com um sorriso. Agarrando-lhe na mão, começou a dar-lhe pequenos beijos, com os olhos fechados. Encaminhou-se depois para o pescoço da rapariga, que se arrepiava em cada beijo, em cada toque simples e suave de Shin. Depois, foi à face rosada de Diana e dava-lhe pequenos beijos, acabando no cantinho da boca Aí, fitaram-se um ao outro, e quando Shin era para sentir os lábios delicados dela, ela fugia como que provocando-o. Shin não aguentava, e agarrando-a pela cintura, aproximou-a bem para junto de si, conseguindo finalmente o que pretendia; sentir os lábios doces e finos da sua amada. Deixaram-se estar ali durante algum tempo, sentindo o frio do ambiente, mas o calor dos seus corações. Depois, sentaram-se no chão, abraçados um ao outro, a admirar a Lua e as estrelas. Shin mexia no cabelo liso e sedoso de Diana, aproximando a cara para sentir o cheiro do champô. Diana agarrava nas mãos de Shin e fazia-lhe festas, sorrindo.

Antes disso, eu tinha seguido o Yu, que se tinha encaminhado para a zona dos quartos. Estava tudo escuro, e eu chamava murmurando pelo nome dele, para ver se ele me dizia onde estava. Continuava o meu caminho, abrindo portas para ver se o via, mas nem sinal. A certa altura, sinto umas mãos fortes agarrarem-me pela cintura, virando-me e começando-me a beijar o pescoço. Encaminhou-me até ao quarto, e mal abriu as luzes, vi os olhos azuis esverdeados dele, que me observavam num misto de paixão e prazer. Deitou-me na cama, que já estava aberta e esperava por duas pessoas que se tentavam uma a outra há muito tempo. Yu começava a meter as mãos debaixo da minha camisola, prestes a desapertar o soutien, mas eu meti-lhe um dedo à frente da boca, o que o fez parar.
- É esta a tua noção de "amor à primeira vista"? - murmurei eu.
- Se quiseres, pode ser. - respondeu, com um sorriso preverso.
Dei-lhe um beijo, e ele continuou. Sabia que ambos queríamos isso, os nossos corpos pediam o mesmo, tinha sido uma atracção fatal que pedia prazer. Despi-lhe a camisa, e começei a dar-lhe beijos no pescoço, descendo até ao peito. Ele já me tinha tirado a camisola e agora fazia por tirar as calças, não tirando nunca as mãos das pernas e olhando para mim, com um olhar de prazer. Fiz o mesmo exemplo e trocámos de posições, agora era eu que estava por cima e ele por baixo. Estavamos apenas de roupa interior, e eu parei por momentos, encostando a boca ao ouvido dele e dizendo " It's show time.", e senti que ele se tinha arrepiado. Finalmente consegiu desapertar-me o soutien, e despimos o resto que havia a despir. Ficámos ali durante muito tempo, nem eu sequer tenho a noção de quanto foi. Cada toque dele fazia-me sentir bem, beijava-me o pescoço e descia até aos seios, enquanto eu lhe cravava as unhas nas costas tentando não gritar, para não despertar a atenção do resto do pessoal. Ele conseguia-me provocar, começando de uma forma suave e acabando rapidamente, num entra e sai constante, excitante. Quando ele quis parar, de tão estafado estava, ainda ficou por uns segundos em cima de mim, fitando-me preversamente. Aproximando-me do ouvido dele, perguntei: "É só isso que tens para me dar?", mordendo-lhea mesma. Ele continuou na mesma lenga-lenga, mas beijava-me a boca, descendo para o pescoço e acabando na barriga. Eu pronunciava o nome dele, como se fosse múrmurio, e agarrava-me as bordas da cama, enquanto sentia a força da penetração. Quando finalmente paramos, começamos a olhar um para o outro, lado a lado, com dificuldades em respirar. Não conseguiamos dizer nada, simplesmente sorríamos um para o outro. Os nossos corpos queriam mais, mas o cansaço era tanto que acabámos por adormecer. Adormeçemos abraçados, eu com a mão no seu peito e sorrindo, porque ele estava junto a mim, ao pé de mim.

Eu sei, o capitulo esta enorme Mas como amanhã não posto...coise xD Beijinhos, e pronto, bom ANO NOVO 8D

Oww, que capitulo. Cool

A parte da Diana e do Shin está bué querida. :')
A outra, ui.

Feliz Ano Novo. C10

Wow...

Awww... que fofos a Diana e o Shin! C39

E a Sónia e o Yu C33

Strify a babar e Kiro a ressonar - que cena! C31

Continua...

Beijinho

Bom ano! C34

Obrigada meninas Very Happy

Um bom ano novo para vocês I love you

OMG ^^
A minha parte com o Shin eu ja a sabia, mas ta taaao *.*
PERFEITA meu deeus ^^
Aaaaaai, aqele rapazito tirame do serio C37

E a tua parte com o Yu, e muita pouca preversidade, para o qe costumas fazer xP ahaha
No gozo, ta meme.. HOT C33

A ti nao te desejo Feliz Ano Novo agora, desejo no proprio momentooo ^^
Vai ser a melhor passagem de ano de sempreee ihih ^^

AMO.TE MelhorAmigaaaa

Sónia Maria!
Chamas a isto grande?! O.O
Eu até achei pequeno! C34

Aiiiiiii @'
O Shin e a Dii! Foram mesmo fofinhos! C39

[A Dii ficou apaixonada por essa parte ^^]

Gosh! A tua parte de sexo com o Yu C33

Que HOT!
Ahh, e nós tivemos a falar de bebés no MSN...é isso que vai acontecer? Very Happy

Beijinhe e BOM ANO NOVO<3

Ficou muito fofa a parte da Diana e do Shin *--*''
E a parte da Sonia e do Yu ?? não vo nem comentar só sei que voce tem muita imaginaçao x)
continua lol

Ora bem, aqui está o capitulo 8, e desculpem nao ter postado mais cedo, mas a passagem de ano tirou-me todo o tempo para vir postar 8D espero que gostem, beijinhos *

Capitulo 8.

Quando Diana acordou, sentia o corpo gelado até aos ossos. Observou Shin, que estava encostado à parede e via-se que tremia. Diana olhou para o relógio do telemovel e viiu que eram cinco da manhã, e tinha seis chamadas não atendidas, do número da minha mãe. Olhou para Shin, e começou a dar-lhe pequenos beijos na face, chamando calmamente o seu nome.
- Shin, tenho que me ir embora, os pais da Sónia devem estar preocupadíssimos, a mãe dela ligou-me imensas vezes, já é muito tarde! - dizia ela.
- Hm... mas eu não sei onde ela está, fica aqui comigo. - pediu ele, agarrando-a carinhosamente pelos braços e começando a beijar-lhe o pescoço.
- Mas então vamos à procura, assério, tenho mesmo que ir! - repetiu ela, levantado-se e arrastando Shin consigo.
Shin finalmente levantou-se, resmungando e esfregando os olhos, para ver se acordava. Quando entraram na sala, o ressonar de Kiro era a única coisa que se ouvia na sala, e o breve respirar de Strify. Foi aí que Diana percebeu que faltavamos eu e o Yu, e que nós tínhamos desaparecido sem deixar rasto da sala.
- Onde é o quarto do Yu? - perguntou Diana, pensando já no mais certo.
- Tu... não estás a pensar em fazer isso, pois não? o.O - retorquiu Shin, com ar bastante surpreso.
- Por acaso até estou.
E agarrando na mão de Shin, levou-o até ao corredor que umas horas antes eu e o Yu tinhamos estado. Diana fazia gestos a Shin, a perguntar onde era o quarto, e este apontou para o último, ao fundo do corredor. Ela abriu a porta cuidadosamente e viu duas sombras na cama, e a respiração calma e acertada. Diana fez uma troca de olhares com Shin, e ele ia-se para partir a rir. Diana fechou a porta, abriu as luzes do quarto e, quando ia para saltar em cima de nós os dois, viu que estavamos tapados por um lencol mas eu nao tinha roupa, viam-se os meus ombros e os de Yu.
- Eu pensava que não, mas eles fizeram mesmo isso --' - murmurou ela, apontando para nós os dois e olhando para Shin.
- Boa, mas até aí já eu tinha chegado. ANDA DORMIR! - disse mais alto Shin, aborrecido.
- Oqay, toca a acordaaaaar. - falou mais alto Diana, abanando-me com força.
Abri os olhos, e vi a cara de Diana que me olhava divertida. Olhei para o lado e Yu também tinha acordado, e olhava os dois intrusos, Shin que estava com um ar aborrecido e envergonhado, e Diana que olhva com impaciência.
- Importaste-te de me dizer o que raio é que estás a fazer aqui? - perguntei eu, enfurecida.
- A tua mãe ligou-me SEIS VEZES. E olha, no teu telemovel tens 11 --' - respondeu ela, agarrando no meu telemovel.
- Anh? Tretas, os meus pais estão habituados em eu sair com as minhas amigas até às tantas.
- Por acaso avisaste-os, minha grandessissima estupida?
Bati com a mão na cabeça e meti-me dentro dos lençois, resmungando com a minha estupidez. Depois, olhei para Yu que me olhava divertido e permanecia sem dizer palavra.
- Oqay, embora daqui para fora! - disse, levantando-me e metendo um dos lençois à frente do corpo. - EMBORA DAQUI, JÁ!
- Mas despacha-te -.-
Fechei a porta e olhei para Yu, suspirando. De seguida, procurei as minhas cuecas e o resto da roupa, indiferente ao olhar de Yu, que me seguia enquanto eu procurava a roupa. Senti ele a levantar-se, mas não liguei, e quando me virei tinha ele à minha frente, exactamente como veio ao Mundo, a olhar-me de cima a baixo, com um sorriso preverso.
- Tens mesmo de ir? Caramba, são 5 da manhã, se chegares um bocadinho mais tarde não faz mal. - disse-me ele, mexendo nos meus caracóis castanhos do cabelo.
- Quanto mais cedo chegar, melhor. Os meus pais são bué controladores, eu já devia de tar em casa e tar a ressonar há muito tempo -.-
Ia-me para desviar dele e ele agarra-me pela cintura, beijando-me e acariciando-me. Eu dizia para ele parar, mas sabia tão bem, a respiração dele junto da minha provocava numa só, ele queria mais, mas eu parei, dando-lhe um beijo leve na boca.
- N-Ã-O. - disse, rindo-me.
Acabei de me vestir, e olhei para ele com ar de cão'zinho abandonado, que entretanto já tinha vestido uns boxers e estava sentado na cama. Sorri-lhe, mandei-o para a cama e beijámo-nos, eu não conseguia resistir àquele olhar. Parei o beijo e olhei para ele, com a maior doçura do mundo.
- Amei a noite.
- Eu também. - respondeu-me, beijando-me.
- Mas... eu quero ver a tua verdadeira noção de amor à primeira vista.
- Vou pensar no teu caso. - e voltou a beijar-me.
Bateram à porta, Diana entrou e quando viu aquele espectáculo todo, voltou a sair e a fechar a porta. Yu riu-se, e fez sinal para me ir embora. Saí do quarto, finalmente, e olhei com um ar fulminante, mas ao mesmo tempo agradecido, por ela me ter avisado. E, depois de Diana se ter despedido de Shin, com um beijo na boca que me deixou admirada, saímos do apartamento sobre o silêncio que havia na rua, onde o sol ainda não tinha nascido e ninguém vageava pela rua.

a tua fic... *-*

Tá linda!

Não conseguiste resistir ao olhar do Yu hein?

Quem é que resiste? xD

Queroo mais

Beijinho ^^

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