Work or Love ? ~ Final! [FIC terminada]

siiim, não me matem eu sei que não postei ontem, mesmo por isso estou a postar agora x.x gostei bastante de fazer esta capitulo (aa) espero que gostem (: beijinho.

Capítulo 4 - Perto da Verdade ?

Um raio de Sol fez com que Sónia acordasse. Estava cheia de dores de costas, por ter adormecido na secretária. Eram quatro da manhã quando se decidiram ir embora, para descansarem um bocado, menos ela, que tinha decidido estudar um pouco mais do caso. Foi quando Yu entrou no escritório com uma chávena de café; estava com uma incrível cara de sono. Sónia olhou para o relógio, eram seis da manhã.
- Tu não ficaste aqui, por favor diz-me que não. - murmurou a rapariga, esperguiçando-se.
- Por acaso até fiquei. Desde as cinco de dormes. Achei injusto seres a única que ficasse no escritório. Decidi fazer-te companhia.
- Não era preciso. Mas tu lá sabes... Obrigada. - e deu-lhe o seu maior sorriso, coisa que nunca acontecia de manhã, graças ao seu mau humor matinal. "Este rapaz está a dar cabo de mim."
- A Ryta deixou as provas para fazerem o ADN durante a noite. Já está aí o resultado.
- Existia alguma coisa na base de dados?
- Sim, chama-se Luana e já foi apreendida por posse de droga. - disse o rapaz, olhando para Sónia com cara apreensiva. - Eu sei o quanto vocês eram amigas, mas achas que...
- Não, por amor de Deus! Nem sequer a conhecias, não a julgues.
- Escusas de falar assim, apenas me estou a basear nos factos! Se calhar nem tu a conhecias, existem segredos que nem mesmo se contam aos melhores amigos. Eu sei do que estou a falar. - respondeu-lhe Yu, que se tinha sentido ofendido com a resposta de Sónia. Esta arrependeu-se.
- Desculpa, desculpa. É só que... Ela era a minha melhor amiga, vê-la morta custa-me bastante.
- Hey... Nós todos, falo mesmo por eles, estamos aqui para tudo. Porque nós não vamos ser só parceiros; antes de conseguirmos ser parceiros temos de ser amigos, entendes? Então, o que é isso? Uma lágrima? Vamos lá, não chores. - e Yu limpou a lágrima da face de Sónia, que se tinha deixado cair. Yu levantou-lhe a cabeça, agarrando-a pelo queixo, docemente. Entreolharam-se e ambos queriam que um leve beijo entre eles acontecesse. O rapaz já se aproximava dos lábios da rapariga, que o fitava sem se pronunciar, quando os risos abafados de Ryta e Strify ouviram-se ao entrar no escritório.
- Oh meu Deus, tu matas-me com essas anedotas, Strify! - ouvia-se a rapariga a dizer, mas quando viu que Yu e Sónia estavam muito próximos, mandou uma cotovelada ao amigo.
- Bem, é melhor nós, tu sabes... - murmurou Sónia, sem se mexer e fitando os lábios do rapaz.
- Sim, é melhor. - respondeu Yu, suspirando. Yu afastou-se, e saiu do escritório com a desculpa de ir ver se já havia mais promenores do crime.
Sónia roubou a chávena de café das mãos de Strify, e mandando um sorriso diabólico, sentou-se na sua secretária, quando recebe um telefonema da morgue. Depois de alguns minutos, desligou o telefone e olhou apreensiva para os colegas.
- Já fizeram a autópsia. Ela morreu por causa daquela bala, que o Romeo tem de identificar, para sabermos mais promenores. A autópsia indica que estava morta há pelo menos 24 horas. Para além disto tudo, também encontraram... Pó nas narinas. E tem vários cortes, inclusivé um na boca, o que ainda ajuda mais a nossa teoria de que andou a lutar com alguém.
- Mas isso não nos leva a lado nenhum. Quer dizer, ela andava a tomar droga, mas... - comentou Strify, encolhendo os ombros.
- Não, leva-nos a muita coisa. O Yu esteve no laboratório e o ADN estava na base de dados, duma tal Luana. O seu cadrasto diz que tinha posse de droga.
- Então, a nossa amiga Luana deveria querer alguma coisa, talvez a Lizzy não lhe pagou a quantia certa, e discutiram. - continuou Ryta.
- E aí, pumba. Bye bye Lizzy. - acabou Strify, abanando a cabeça.
Mandaram chamar Luana até ao gabinete, onde Yu e Sónia iriam interrogá-la. "Não vou ter piedade, esta rapariga matou a minha melhor amiga. A Lizzy sabia mais alguma coisa, e morreu por isso. Vou-te vingar, eu prometo." Yu e Sónia estavam a chegar ao interrogatório quando o chefe do Departamento de Homicídios os surpreende. Por trás dele estava um jovem, de cabelos loiros que olhava para tudo com um olhar descontraído.
- Mandaram vir mais um parceiro. Chama-se Kiro, e a sua especialidade é nas autópsias, mas também consegue . É um jovem bastante inteligente e sabe identificar sintomas à distância. Não o rejeites, Sónia. É precioso. - disse Lenny, e a rapariga apenas suspirou.
- Olá Kiro, este é o Yu. Bem-vindo ao nosso departamento. Agora se não se importam, temos de interrogar a rapariga. - disse Sónia, e agarrando em Yu entraram na sala, com fotografias de Lizzy e outras provas que a poderiam incriminar.

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muahahahah xD Ryta, não me mates :b e a Luana para o proximo já vai entrar ^^ não sei quando volto a postar, mas espero ser em breve +.+ obrigada meninas 8D

Só não te mato porque eu amo a tua fic, senão já estavas morta xD (ou não <3)

Yeyyyy, uma cena fofinha entre o Yu e a Sónia *O*
Se não fosse a Ryta eu e o Strify a interromperem podia ter acontecido um bejinho mas pronto -.-'

Ahahaha, a Luana é ganda maluca x'DD

Fitchéé, mais um parceiro Kiro ...
ai o Shin xD o que é que ele será? (AA)

Despacha-te a postar o proximo capítulo, rapariga u.u'
Amo-te Marida =3

O Yu ficou com a Sónia! Que fofo

Droga???
Agora eu fiquei muito curiosa!! *-*

Continua!

Ryta - Muahahahahahah, tu és meme estupida --. interrompeste a minha cena com o Yu :O tou a brincar contigo 8D o Shin vai ser uma pessoa , eheheheh xD quando puder, eu posto C: amo-te marida <3

Liih - Ohhh, tão querida *-* eu quando puder, eu digo-te mais promenores ^^ obrigada por estares a ler, beijinho @

eu e drogas, tá bem. x)
fogo, sou ganda maluca.

acho que vou adorar a minha personagem! * muahaha *

KIRO! *____*
ah, okei, desculpa. olha o Kiro. ^^'

não tou bem a ber como é que ele vai ... tu sabes, coiso ... aquilo que falámos. u.u
mais, RÁPIDO. *o* amo-te. (L)

Seus malandrecos..hihi^^

Tou a AMAR,sabes o que e..estar COLADAAA+.+


gosh..o Kiro..autopsias..hihi,ganda malaico..(sim malaico..xD)


AMO AMO AMO qerida,por favor continua bebe^^

Nana - já és malhuca de qualquer das meniras, por isso ^^ tu tem muita calma contigo, eu sei o que estou a fazer (; tás com o foguete no rabo ou quê páá ? xD amo-te @

Mara - oh gosh, tão querida $: ainda bem que andas a gostar (': sim, o Kiro é malaico (ahahahah xD), mas eu avisei que era muito provável que eles não tivessem nada a ver com o que são actualmente. obrigada mais uma vez, quando puder volto a postar «3

Aww! Momentinho romântico entre a Sónia e o Yu!
Só faltou o beijo...

Já há suspeita: A Luana!
Será que foi ela que matou a Lizzy?

Mais um parceiro... o Kiro!

Continua

Beijinhos querida

Gosh *o*

O Yu e a Sónia... tão próximos

Prontos tinham de vir a Rita e o Strfy, emplastros

A Luana posse de droga x)

Que grande maluca *o*

O que irão descobrir?

Quero assim... mais

Beijinhos *

GMTD *o*

Só por estar a ler a tua fic aptece-me ser policia (xD)
É uma optima ideia
Força, quero ler mais @

olá a todos :3 peço desculpa pelo atraso, mas tenho andado em época de testes e tem-me sido impossivel postar e escrever x.x deixo aqui o único capitulo que escrevi, está um bocado coise mas enfim u.u tentem gostar :/

Capítulo 5 - Luana

Sónia e Yu sentaram-se nas cadeiras, em frente da rapariga de cabelos pretos, que os observava com cara de poucos amigos, por cima dos olhos. Os dois parceiros entreolharam-se, perguntando quem seria o primeiro a começar. Yu levantou-se, pensando na melhor maneira de encarar Luana.
- Luana, reconheces esta rapariga? - começou o rapaz. Luana não respondeu. - Chamava-se Lizzy Scoffield e era polícia. Era a melhor amiga desta agente que está aqui. E foi encontrada morta ontem à noite.
- E o que é que isso tem a ver comigo? - pronunciou-se a morena, encolhendo os ombros.
- Estivemos a investigar o teu ficheiro criminal. Posse de droga, anh? - e olhando nos olhos a rapariga, perguntou: - Gostas de te divertir, Luana? Um pózinho aqui, outro ali, fantástico não?
- Onde queres chegar, diz-me de uma vez.
- Ele quer chegar a isto: andavas a vender droga, no Apocalytica e, apesar de tudo, a Lizzy queria um bocado. O que aconteceu? Não te pagou a quantia certa, para tu ficares furiosa? É que sabes, nós encontrámos pele debaixo das unhas dela; que te pertençe. Já pensaste que mataste uma pessoa há conta disso?
- Tem calma, chavala! Eu não matei ninguém, a tua amiguinha é que tava a passar dos limites. Ela pediu-me um pouco, mas disse que não tinha dinheiro e ia buscar ao carro, mas levou o saco da droga com ela, a fim de me roubar. Nós apenas discutimos, mas não a matei! Deixei-a na casa de banho com um murro na boca e nada mais.
- Ouve, eu não sei se isso é verdade, mas eu estou a tentar apanhar um gajo ou gaja qualquer que anda a matar as pessoas há quase dois anos, entendes? Ele tira-lhe os cérebros e faz-lhes um M na barriga, com x-acto. Já vamos em oito vítimas, OITO. É melhor que consigas cooperar, porque se não ficas lixada, amiga.
- Ahh, és a Sónia, não é? Toda a gente dos nossos lados fala de ti. Tens muita determinação, mas já pensam em te matar. Fazemos assim: eu tenho contactos, ninguém desconfia de mim. Eu ajudo-vos, mas em troca limpam o meu cadrasto.
Yu e Sónia saíram da sala, a fim de conversarem com o chefe e com o resto do grupo, que já tinha conhecido Kiro e estava a falar-lhe do que se tinha estado a apassar, muito resumidamente. Sónia suspirou, sentando-se numa cadeira. O chefe falou.
- Esta rapariga é preciosa. Se te conheçe, muito provavelmente conhece o inimigo. Precisamos mesmo dela, Sónia.
- Sim, é verdade. Mas gente desta nunca se pode confiar, pode-nos pregar uma facada nas costas a qualquer momento. - disse Ryta.
- Por isso é que temos de nos prevenir. Por agora precisamos de todo o apoio dela. Mas temos de fazer o prometido. Romeo e Strify, vão tratar disso. - ordenou Sónia, e os dois rapazes lá foram. Yu e Sónia entraram novamente na sala, sob o olhar descontraído da rapariga.
- Dois dos nossos colegas já foram tratar do teu pedido. Em poucas horas já não existes nos registos criminais da polícia. Agora, diz-me o que sabes. - disse Yu, mas com um tom muito autoritário.
- Eu vivo na antiga estação de comboios, escondida de tudo e de todos com um amigo meu. Aliás, é lá que grande parte da máfia de Berlim que lá reside. Nós, eu e o meu amigo, temos ouvido uns boatos de um homem que começou a ir para ali, com caixas e as camisolas cheias de sangue. Acho que é o vosso homem. - começou Luana, encostando-se à cadeira e fitando Sónia e Yu.
- Podes levar-nos até lá, para conseguirmos capturar o gajo? - perguntou Sónia, entusiasmada.
- Assim, tão bem vestidos? Era como se me levassem para a minha sepultura. Se querem ir, é sem carros com luzinhas sempre a brilhar e com roupas sujas. Não podem parecer polícias.
- Assim seja. - disse Sónia, e saiu da sala.
À noite, em vez de todos irem para as suas casas, prepararam-se para de madrugada irem até à antiga estação de comboios. Luana fora avisar o seu amigo das novidades, e que o ia trazer para o prédio, porque talvez ele podesse ajudar também. Sónia subiu até ao terraço do prédio, que ficava no último andar do enorme prédio. Dali se observava todo o movimento daquela parte de Berlim, e a muitos poderia causar impressão estar naquela altitude. Mas a Sónia não. Desde sempre que tinha o sonho de voar, e estar ali fazia-a sentir bem. Estava a sentir o cheiro daquela cidade e a ouvir cada movimento, quando Ryta entra, sentando-se ao lado da outra. Um silêncio enorme prossegiu-se, até que Ryta decidiu falar.
- Então vais-me dizer o que aconteceu entre ti e o Yu, hoje de manhã ?
- Não aconteceu nada.
- Tecnicamente tens razão, porque eu e o Strify chegámos numa má altura. Vocês... têm uma química. Não o negues.
- Eu... Nem tenho tempo para pensar em mim! Aconteceu tudo tão depressa. Num dia, a Lizzy sai da equipa, aparecem vocês e nesse mesmo dia aparece a minha melhor amiga morta num bar, e descobri ainda que ela se drogava, a minha melhor amiga! E sem me aperceber, fico fixada naqueles olhos lindos dele, mesmo que não queira.
- Percebo o que é isso. Tens de conseguir aceitar isto: a Lizzy não era quem dizia ser, porque talvez se fôsse tua melhor amiga contava-te que se drogava, mas nem isso. Agora não podes falar com ela sobre isso, mas tens de seguir em frente. E talvez fosse melhor aproximares-te do Yu, porque eu sei que ele sente o mesmo que tu - e Ryta mostrou a língua.
- Vocês conhecem-se há muito tempo ?
- Eu e o Yu somos como melhores amigos, ele desabafa sempre comigo. Estamos juntos nisto há alguns anos, e há um ano o Strify e o Romeo juntaram-se a nós. É uma experiência nova para todos, acho eu.
"Uma experiência nova, para todos. Até mesmo para mim"

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depois num venhas dizer que não gosto de ti, Nana .|. tenho um capitulo que fala praticamente de ti xD amo-te :3 não sei quando posto, sorry *

Awwwww.
Este capítulo foi espectacular. *O*

Ai a menina NaNa u.u' DROGADA! ( xD )
Quem é o amigo dela? (AA)

Eish, eu e o Yu somos os melhores amigos que giro +.+
Fáchabour, quando puderes posta o proximo, táss? ;DD

Amo-te Marida :3

Nana - opáá, vais ter um papel muito importante, não penses que coise :3 e não, não foste tu que mataste -.- o amigo ? é um rapazinho, muahahahah xD amo-te (L)

Ryta - ainda bem que gostaste $: pois, a Nana é avariada dos cornos x'D o amigo dela... adivinha (; pois ééééééééééé, tu e o Yu são m.a x.x quando puder volto a postar <3 amo-te marida @

Está Lindo este capitulo
Eu quero mais
*-*

obrigada Yünny
não sei quando posto, mas vou tentar escrever o mais depressa possível ^^

obrigda por estares a ler <3
beijinho *

Claro que estou a ler esta é uma das melhores fics que eu já li
Está um ideia bué fiche

Wow a Luana anda metida na droga...
Quem será o amigo dela?

E quem será o assassino?

O Yu e a Sóniia!

Continua!!

Beijinhos

awww *-* desde já muito obrigada à Marta e à Yünny :3 como hoje houve greve na minha escola consegui escrever mais um capitulo! espero que gostem *.* beijinho ^^

Capítulo 6 - Tu e todos nós somos GENTE

O escritório do grupo de Sónia estava num caos total. Todos estavam deitados no chão, por cima uns dos outros, gastos pelo cansaço de uma noite toda a pé, a fim de
tratar das coisas para o caso dos Cérebros. Luana nunca mais chegava com o amigo, e já se perguntavam se ela sempre os esteve a enganar. "Provavelmente apenas nos usou para ter o cadastro limpo.", pensava Sónia. De todos, era a única que não tinha adormecido, habituada a estas noites sem dormir.
O telefone da sua secretária tocou, e todos mandaram um salto. Ignorando-os, Sónia tratou de atender, e depois desligou contente. Começaram todos a levantar-se, cambaleando com sono.
- Luana chegou com o amigo. E trás novidades, segundo o porteiro.
A rapariga entrou no escritório, seguida de uma rapaz loiro com ar tímido. O grupo perguntava-se se era este o verdadeiro tipo que se drogava juntamente com Luana.
Esta tratou de apresentar o loiro ao grupo.
- Este é o Shin. Shin, estes são a Sónia, a Ryta, o Romeo, o Strify, o Kiro e o Yu. - e cada um tratou de cumprimentar o rapaz. Sónia reparara que quando chegara a vez de Ryta, os olhos desta brilhavam intensamente, mas não muito. O tal medo que ele não poderia ser de confiança sobressaltava todos.
- Vá Luana, precisamos de informações. Tivemos toda a noite à tua espera, onde te meteste? - perguntou Yu, com mau humor.
- Tem calma chavalo! Isto é mais difícil do que vocês pensam. Nós também temos lá um grupinho, e não foi fácil sair de lá sem chamar a atenção deles e tentar sacar
informações sobre o vosso homem. Mas pronto, lá conseguimos. - disse Luana. - Ao que parece ele entrou no barracão dele às quatro da manhã, e os que estavam mais
perto notaram que trazia outra vez sangue, embora tivesse um pouco escuro. Mas agora, como são sete da manhã e já há luz, eu e Shin notámos gotas de sangue até ao barracão. Não tarda muito vão encontrar.... - e o telefone tocou.
- Sim? O quê? No meio da estrada? Muito bem, vou para lá quando puder. - e Sónia atirou com as coisas da sua secretária ao chão, enervada.
- outra vítima. - acabou Luana, baixando a cabeça.
- As mulheres do lixo encontraram uma nova vítima no meio da estrada, de madrugada. Eram para aí 6 da manhã, e estavam com um choque tão grande que só agora tiveram coragem para ligar. Acho que vamos ter de adiar a nossa ida ao barracão. Preciso do Kiro, do Romeo e do Yu. A Ryta e o Strify ficam aqui para o caso de eu
mandar alguma coisa para analisarem. Vamos rapazes.
Os quatro saíram do prédio em direcção ao local do crime. Luana disse que precisava de ir à casa de banho e Strify fora buscar café para acordar. Shin e Ryta ficaram sozinhos no escritório.
- Então... Já que estamos a trabalhar juntos... Fala-me um pouco mais sobre ti. - pediu Ryta, com um sorriso.
- Bem vi pelas vossas caras. Vou-te dizer a verdade: eu não me drogo nem nada do género, e a Luana não tem nenhum grupinho como ela disse. Demorámos algum
tempo porque eu estou escondido no barracão dela. Fugi de casa, e ela acolheu-me ali porque é minha amiga desde criança. Se aquela gente me vê com ela,
provavelmente matam-na. Qualquer pessoa que não se drogue não é de confiança.
- Mas porque fugiste de casa?
- A minha mãe morreu aos cinco anos. O meu pai transformou-se num selvagem e batia-me por tudo e por nada. - e Shin levantou a camisola, mostrando no meio do
seu corpo bem definido uma cicratiz grande, fruto da violência do pai. - Por isso, não aguentei.
- A Luana, sempre foi assim?
- Oh, não. Ela era uma rapariga fantástica, óptimas notas na escola e afins. Mas, no 9º ano teve um desgosto por um rapaz qualquer. Ela é orfã. Como não tinha quase ninguém a quem se apoiar, deixou a escola e começou a drogar-se. Mas ainda conta que quer voltar a ser uma rapariga exemplar. Mas já passou tanto tempo que... não
sei. Gosto muito dela, é a minha melhor amiga.
Ryta sorriu debilmente. Os drogados não eram selvagens nenhuns, longe dela pensar isso! Eram pessoas iguais às outras, que apenas caíram onde não deviam devido a desgostos ou culpa de outras pessoas. Ryta tinha muita pena deles. Estavam sentados frente a frente, e Ryta ficou com pena da vida de Shin.
- Nós podemos ajudar-te. Prender o teu pai, justificas tudo e...
- Não! Apesar de tudo é meu pai. Não quero...
- Shin, o que ele te fez não se faz a ninguém! Achas que ele pensa o mesmo que tu? Ah e tal, ele é meu filho. Não... Tens de te queixar. E assim já podes ter uma vida quase normal. Acredita no que te digo. - e deu a mão gelada ao rapaz, sorrindo e deitando uma pequena lágrima.
- Logo se vê. Obrigada. - e eles ficaram-se a olhar, apertando a mão com muita força. Strify entrou, e Ryta largou a mão de Shin rapidamente.
- Trouxe café para todos! - anunciou o que tinha chegado, e beberam todos café. Esperando por notícias do tal homícidio.

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antes que alguém me mate, tenho já que dizer que a Luana vai ter um final feliiiiz, isto é só porque tenho que meter algum drama na ´história :33 num sei quando volto a postar, talvez no domingo! obrigada a todos beijinho (L)

OMG OMG OMG!

O Shiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin! *O* Shin Shin Shin *O*

Mais uma morte ... que mau mesmo =x

Olha a Rita e o Shin!!
Que fofinhos <333
[engraçado, eu por acaso sou tal-e-qual isso xD Acho qe os drogados são pessoas iguais ás outras ^^]

Proximoooooooooooooooo *O*
Senão mato-te ò.ó ( xD )
Amo-te muito marida <3

Awww Adorei este capítulo!

Coitado do Shin, o pai batia-lhe.
A Ryta ficou preocupada! Que querida!
Adorei a parte deles

A Nana sofreu por um rapaz... que mau!
Mas eu tenho um feeling que ela vai encontrar outro rapazinho (e como tu disseste, vai ter um happy ending)

Continua!!

Beijinhos queruda!

Ai foi um Capitulo Lindo
Eu amei este espero ansiosamente pelo proximo

obrigada a todas as meninas que postaram, e ainda bem que estão a gostar. como amanhã não posso vir ao computador - teste de matemática, iupi - fiz este capitulo durante a tarde. não gosto dele, está estúpido --' e é provável que tenha alguns erros, porque quando a Sónia não sabe... inventa bem, aqui vai:

Capítulo 7 - Por um Fio

Entretanto Kiro, Romeo, Yu e Sónia foram até ao local do crime. Encontrava-se no mesmo quarteirão que os outros homícidios, e perto do bar onde se tinha encontrado Lizzy. Mal chegaram ao local, repararam que existia um reboliço que não era habitual. Um grupo enorme encontrava-se em torno da vítima - vedada por guardas - e gritavam palavrões e injúrias ao Departamento de Homícidios. Mal viram os quatro correram junto a eles; traziam cartazes e caras zangadas.
- INCOMPETÊNCIA! - gritavam uns.
- Já morreram demasiados, apressem-se! - gritavam outros.
- CALEM-SE TODOS! - gritou Sónia. Tinham-lhe estragado o dia, e estava de mau humor. Um silêncio perocorreu aquele enorme grupo, enquanto que os três rapazes observavam a colega admirados. - Se conseguem fazer melhor, digam isso ao meu chefe e eu demito-me do lugar. Agora, não admito que pessoas como vocês, sem habilitações neste sítio tenham a coragem de me gritar, a mim e ao meu grupo, que somos incompetentes. Este homem sabe o que faz, já há dois anos que tira os cérebros às pessoas e faz-lhes 'Émmes' na barriga. E olhem, se acham que isto é uma brincadeira para mim, eu digo-vos isto: a minha melhor amiga foi morta por esse assassino, e quer-me matar a mim também. Estão contentes? Vão continuar a mandar injúrias ou vão deixar-nos fazer o nosso trabalho?
A população abriu um caminho para os quatro. Sónia apressou-se a ir até junto da vítima, e os três rapazes entreolhavam-se espantados. A rapariga passou por debaixo da fita que marcava o sítio onde a rapariga morrera e um homem já com alguns cabelos brancos, que aparentava os seus 40 anos, foi ter com ela. Kiro agachou-se junto da vítima, para detectar a possível causa da morte.
- Caroline. 30 anos. Advogada. Tentei falar com o gerente do bar ali ao fundo e com pessoas que possivelmente terão visto alguma coisa mas não quiseram dizer nada. Esta gente de Berlim arrebenta-me com o cérebro. Pela cara deles, metade se deve drogar e outra metade sabe alguma coisa mas tem medo de contar. - disse o procurador, abanando a cabeça.
- Vês, Mattew. Aqui tens a diferença entre o Departamento e a Polícia Local. Vocês julgam as pessoas pelo que provavelmente não são. Tens que agir com naturalidade, e não com essa cara de javali. As pessoas não têm medo de contar, têm medo de ti. - falou Sónia, e sorriu.
- Sorriso de javali? Exacto, vais dizer-me que consegues fazer melhor.
- Eu não, mas ele sim. - e chamou por Yu, deu-lhe as indicações e ele partiu para o bar, tentando falar com as pessoas que foram proibidas pela Polícia Local de sair. Depois, ignorando a cara de parvo de Mattew, foi ter com Kiro e Romeo, que estavam a ver o corpo.
- Tem cérebro, essa é a primeira. Mas tem um M na barriga. A causa da morte foi mais uma bala na cabeça, que o Romeo já esteve a verificar e acha que em príncipio é uma .45. - apressou-se a dizer Kiro. - Deve ter morrido pelo menos há cinco horas. Existe partículas de terra no chão, à volta e olha o que encontrámos...
- Uma pegada. - continuou Romeo, que já tinha tirado uma impressão para análise. - Tentámos encontrar mais alguma coisa, mas nada conclusivo.
- Muito bem. Levem o corpo para a morgue. Kiro, faz a autópsia. Romeo, analisa a bala e pede ao Strify ou à Ryta para analisarem essas partículas e a pegada. Não temos tempo a perder. Uma nova vítima poderá estar a vir a caminho. - ordenou Sónia, e Romeo partiu com as provas. Kiro deu ordens aos polícias para levaram o corpo e foi quando repararam num pequeno papel debaixo de Caroline, mas praticamente intacto e seco. As letras eram muito legíveis. "Tic-tac, mais um pouco e és tu. Eu vejo todos os teus movimentos, criança." e o corpo de Sónia estremeçeu.
- Já estive a falar com aquelas pessoas. Perto das três da manhã ouviram tiros, mas como estamos em época de festa, ninguém se assustou nem os vizinhos fizeram queixas do barulho. O gerente disse que não viu ninguém de mau aspecto no bar nem as pessoas que vieram cá fora repararam em alguém sinistro. - disse Yu, que tinha acabado de chegar. Mattew, que tinha estado a observar tudo, corou que nem um tomate.
- Como vês, Mattew. Aqui tens a diferença. - disse Sónia para o homem, e pondo os óculos de Sol, saiu com Yu em direcção ao carro.
Sónia ligou o rádio e ficou a pensar no papel que trazia no bolso, dentro de um saquinho para as provas. Quem seria aquele homem que a perseguia a partir de outras pessoas? Ela não contara a ninguém, mas Caroline era uma das suas advogadas privadas. Quem quer que fosse o assassino, sabia de tudo à volta dela.
- Tu e o Mattew não têm uma boa relação, pois não? - perguntou Yu.
- Quando eu entrei para o Departamento, era ele que estava a lidar com o caso dos Cérebros. Descobriram que ele passava a vida a destruir provas e foi graças a isso que o caso ficou tão atrasado. Mudaram-no como Procurador na Polícia Local e eu fiquei com o caso. Ele odeia-me por isso. - respondeu, e Sónia riu-se.
- Hm... Assim é que é. - e Yu riu-se com ela. Mas o sorriso dele desapareceu logo. - Não acredito nisto...
- O que foi?
- Não tenho travões!
O coração dos dois jovens bateu com força. Estavam na auto-estrada e, para disfarçar, Sónia ligou a sirene típica dos polícias, para não pensarem que eles os estavam a ultrapassar por serem doidos. Yu tentava ao máximo controlar o volante, mas era-lhe impossível.
- Desaperta o cinto! - pediu Yu.
- O que queres fazer?
- Vamos saltar!
- És doido? E o carro?
- Perferes morrer?
Yu levou-os aos dois até um pequeno lago existente lá perto e quando gritou 'AGORA' os dois saltaram, rebolando pela relva de um pequeno espaço verde de Berlim. As pessoas que estavam lá aproximavam-se para ver se os dois estavam bem. Sónia tinha ficado abraçada a Yu, e ambos olhavam um para o outro, contentes por estarem vivos.

OMG! Cortaram os travões do carro! Queriam matar a Sónia e o Yu!
ainda bem que eles conseguiram escapar...

A vítima era uma pessoa próxima da Sónia. E aquele papelzinho...
MEDO!

Continua!!!
Eu estou a AMAR TANTO esta fic!

Beijinhos querida!